Espaço do Internauta

sábado, 25 de julho de 2015

Jornal inglês diz que Brasil parece um “filme de terror”. Que filme seria esse?

O jornal britânico Financial Times disse, em editorial na quinta-feira (23) que o Brasil parece um “filme de terror sem fim”. Veja quais filmes desse gênero retratam a realidade do país:

A volta dos mortos-vivos

O filme conta a história do funcionário de um armazém que deixa vazar um gás que tem o poder de ressuscitar os mortos. Esfomeados, os cadáveres que se levantam das covas caçam os vivos para comer seus cérebros. Lembra um certo governo que conseguiu ressuscitar o monstro da inflação, que devora o salário do trabalhador.

Frankenstein

Dr. Dilma montou um ministério com 39 pastas divididas por uma infinidade de partidos sem nenhuma afinidade ideológica. Costurou todas as partes. Achou que ia dar certo e que teria uma base coesa no Congresso. Mas criou um monstro que agora se volta contra sua criadora, causando dificuldades para o governo nas votações do parlamento.

Sexta-Feira 13

O personagem Jason, da série de filmes Sexta-Feira 13, é famoso por cortar partes de suas vítimas. Sem dinheiro em caixa, o governo também passou o facão em despesas públicas como as do seguro-desemprego, abono salarial, Fies... Doeu no bolso de muita gente.

Drácula

O vampiro vive do sangue dos mortais. Para fazer caixa, o governo federal fez algo parecido. Avançou na jugular do contribuinte. Voltou a cobrar a Cide (o imposto dos combustíveis). Aumentou o imposto dos carros, dos cosméticos e dos produtos importados. Também não reajustou a tabela do Imposto de Renda pela inflação, o que na prática significa que mais brasileiros vão pagar IR.

Eu sei o que vocês fizeram no verão passado

O governo achou que podia dar uma pedalada nas contas públicas sem que ninguém percebesse. Então maquiou o déficit fiscal. Mas as estripulias financeiras dos verões passados voltaram com força para cobrar seu preço. Mais ou menos como acontece com o grupo de jovens do filme, que se livram do corpo de um desconhecido que atropelaram e, tempos depois, são aterrorizados pelo que fizeram.